Sou tecelã
Do meu próprio mundo
Às vezes desconhecido
Pois, muito profundo
Tenho tecido desde o amanhecer
Não me canso
Já chega o entardecer
Movido de esperança
Devolve-me o futuro ao anoitecer
O tear usado
O tecido criado
Reconhece as tramas
Do meu desenvolvimento
Formou este SER
Ainda em construção
Precisando de evolução.
Profa C@ncio Castanhal, 15 de fevereiro de 2011.
Do meu próprio mundo
Às vezes desconhecido
Pois, muito profundo
Tenho tecido desde o amanhecer
Não me canso
Já chega o entardecer
Movido de esperança
Devolve-me o futuro ao anoitecer
O tear usado
O tecido criado
Reconhece as tramas
Do meu desenvolvimento
Formou este SER
Ainda em construção
Precisando de evolução.
Profa C@ncio Castanhal, 15 de fevereiro de 2011.
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